A Cruz Jubilar do Regional Leste 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) chegou a Vassouras dia 15 de julho, vinda da Igreja Santa Cruz, de Mendes, e ficará até o dia 17 de julho, quinta-feira, quando sairá em carreata às 17h para a Paróquia Nossa Senhora do Patrocínio, em Barão de Juparanã, distrito de Valença, sob a responsabilidade da Pastoral Familiar e da Aliança de Casais com Cristo.
Durante os dias de permanência na Igreja Matriz de Vassouras, a comunidade pode participar desse importante momento de espiritualidade fazendo a reza do terço, orações pessoais e meditação.
A Cruz Jubilar é caracterizada por ser vazada, o que permite a visualização de ambos os lados, e traz símbolos doados pelas arquidioceses e dioceses do Regional Leste 1:
Arquidiocese de Niterói: O logo da Pastoral da Aids, que chama atenção para os desafios enfrentados pelas pessoas infectadas pelo vírus HIV e outras doenças preveníveis, que ainda levam jovens à morte;
Diocese de Petrópolis: A terra do Morro da Oficina, em Petrópolis, local de um desastre ocorrido em fevereiro de 2022, que resultou na morte de dezenas de pessoas;
Diocese de Nova Friburgo: Pedaços de pano recolhidos nas atividades da Pastoral de Rua, representando a realidade das pessoas em situação de rua;
Diocese de Campos: Um pedaço de árvore incendiada, como alerta para os constantes desmatamentos e a crise climática, que afeta o planeta;
Administração Apostólica São João Maria Vianney: A imagem do Nascituro, simbolizando a defesa da vida em todas as suas fases, sobretudo na luta contra o aborto;
Diocese de Itaguaí: Materiais de lixo recolhidos na orla, representando a poluição dos oceanos;
Diocese de Barra do Piraí e Volta Redonda: O pó gerado pela Companhia Siderúrgica Nacional, um reflexo da poluição local;
Diocese de Nova Iguaçu: Panos com sangue, destacando temas relacionados à violência e suas consequências;
Diocese de Duque de Caxias: A poluição dos rios, chamando atenção para a crise ambiental;
Diocese de Valença: Uma foto do estado do Rio de Janeiro com uma mancha vermelha, simbolizando os homicídios de jovens;
Arquidiocese do Rio de Janeiro: Projéteis de fuzil, um retrato da violência que assola a região.
O Pe. José Antonio da Silva ressalta que, na quinta-feira, dia 17, não haverá exposição do Santíssimo no corpo central da Matriz. Os fieis que quiserem fazer sua adoração, devem dirigir-se à Capela do Santíssimo.